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A nova temporada de Félix da Costa na Fórmula E

O Diriyah E-Prix realiza-se entre os dias 27 e 28 de janeiro, será o palco da segunda e terceira ronda da temporada 9 do ABB FIA Formula E World Championship.

A Fórmula E é a primeira competição totalmente elétrica do mundo a trazer a emoção do desporto motorizado às principais cidades desde 2014. Como acelerador de tecnologias de mobilidade inovadoras e sustentáveis, promove a adesão aos veículos elétricos. Onze equipas, num total de 22 pilotos, vão participar na temporada de 2022/2023.

As fortificações históricas e as casas tradicionais formam o cenário exótico do Diriyah E-Prix. O desafiante circuito tem 2.495 quilómetros de comprimento e conta com 21 curvas. A gestão da energia e uma boa estratégia de corrida vão ter um papel crucial nesta pista rápida com duas longas retas. O circuito é iluminado com tecnologia LED de última geração.

A TAG Heuer Porsche Formula E Team, com os dois Porsche 99X Electric Gen3, vão correr nos 2.495 quilómetros do circuito citadino não muito longe da capital da Arábia Saudita, Riyadh. Ao volante vão estar Pascal Wehrlein (#94), que começou a temporada com um segundo lugar na primeira corrida, e o português António Félix da Costa (#13).

Foto: TAG Heuer Porsche Formula E Team/Diretos Reservados

António Félix da Costa, piloto de fábrica da Porsche (#13)

O início de temporada no México foi a sua primeira corrida com a Porsche. Como correu?

“Foi uma corrida forte e extremamente bem-sucedida para a Porsche. Pessoalmente, não estou 100% satisfeito. Não era a minha intenção terminar em sétimo lugar. Eu quero vencer. Ainda assim, foi ótimo ver como o conjunto que nos foi dado esta temporada é excelente. Tirar estas impressões do México foi motivador e um incentivo para continuar a trabalhar arduamente e elevar ainda mais a fasquia para os nossos rivais. Desta perspetiva, estou satisfeito com o início da época, mas quero obter melhores resultados nas próximas corridas”.

Como está a correr o trabalho de equipa e quais são as características especiais da pista de Diriyah à noite?

“A coisa mais importante para a equipa é que há sinergia em todas as áreas. Funcionou no México e fomos recompensados por isso. Estamos a aprender desde as primeiras voltas com o novo monolugar em pista. E não é só desde o México que sabemos onde nos devemos focar. Todos na equipa estão bastante motivados e prontos para dar seguimento em Diriyah o que começámos no México. O circuito é exigente e tecnicamente difícil. Conduzir à noite significa que as temperaturas serão muito mais baixas e será um grande desafio conseguir a melhor performance dos pneus, especialmente na fase inicial, quando a aderência não é grande devido à areia na pista. Ainda assim, as condições são as mesmas para todos”.

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